Nesta sexta tem mobilização e novo tuitaço contra reestruturação do BB
Joinville – Bancárias e bancários do Banco do Brasil vão realizar nesta sexta-feira 22 um Dia de Manifestação Nacional contra a reestruturação proposta pela direção do banco. Além de atos nas unidades do banco, os trabalhadores também realizam tuitaço, a partir das 11h. Utilize no Twitter as hashtags #JUNTOSpeloBB, #TMJpeloBANCODOBRAIL e #22DIAdeMANIFESTAÇÃOnacional.
A reestruturação prevê o fechamento de agências e outras unidades do BB, além da demissão de 5 mil funcionários. O Dia de Manifestação Nacional é uma das iniciativas aprovadas na reunião virtual de quarta-feira 20, em reunião promovida pela Confederação dos Bancários (CONTEC) com a presença de cerca de 100 sindicalistas, entre eles membros da diretoria do Bancários Joinville. Também está sendo proposta uma paralisação nacional dia 29.
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Será mais um dia com mobilização nas redes sociais, e os diretores do Sindicato irão visitar os funcionários nos locais de trabalho, levando panfletos para a clientela e o periódico para os trabalhadores. O calendário de mobilizações se estende até a próxima semana.
Assembleia virtual no dia 26 de janeiro
“Na próxima semana realizaremos uma assembleia para saber como pensam os funcionários sobre uma paralisação no dia 29”, diz Valdemar Luz, presidente do Sindicato. “Precisamos da atuação de todos os colegas para fazer valer a votação e a paralisação”. A indicação do Bancários Joinville é que no dia 29 seja realizada paralisação de atividades.
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A CONTEC já solicitou ao banco informações sobre agências, locais e postos de trabalho que serão extintos. A transparência, que deveria ser norma, não é realizada por parte do banco, por isso não restará solução que não solicitar junto ao Ministério do Trabalho esta mediação.
A garantia de direitos dos funcionários também é preocupação do Sindicato. “Faremos procedimentos judiciais para garantir ao bancário seus direitos básicos, como garantia à estabilidade financeira para quem recebe gratificação/comissão por longo período (nos termos da súmula 372/TST); manutenção do salário para quem teve o cargo renomeado, etc”, conclui Valdemar.
