Resposta do Banco do Brasil às reivindicações do movimento sindical
Sr. Presidente,
Em atenção ao Ofício CONTEC nº 2020/0076, de 02.06.2020, esclarecemos que o Banco do Brasil vem adotando várias medidas em relação à pandemia do Coronavírus, visando o cuidado com a saúde dos Funcionários e Familiares, dos prestadores dos Serviços Terceirizados, bem como dos nossos Clientes.
ENTRE AS MEDIDAS ADOTADAS, DESTACAMOS:
1. Contingenciamento da quantidade de clientes aguardando atendimento dentro da dependência, facultado também ao administrador, quando possível, fazer a triagem na porta de entrada da Sala de Autoatendimento;
2. Reforço de higienização (maçanetas, superfícies, equipamentos, etc) e compra de álcool em gel via contratação direta – Pequenas Despesas de Pronta Entrega e Pagamento (pequenos vultos);
3. Em relação aos EPI´s, dando continuidade às ações que visam proteger os Funcionários do novo coronavírus e, diante das novas orientações do Ministério da Saúde, o Banco realizou a compra centralizada de máscaras individuais, no modelo face shield, para utilização pelos colegas que estão em atendimento ao público e, adicionalmente, a distribuição de máscaras de tecido para todos os funcionários;
4. Quanto aos Terceirizados, desde de março, diversos comunicados foram encaminhados aos fornecedores recomendando que adotassem as orientações emitidas pela Organização Mundial de Saúde (OMS), pelo Ministério da Saúde (MS) e pelos demais órgãos da Administração Pública. Além disto, alertando sobre a possibilidade de adoção das medidas possibilitadas pelas Medidas Provisórias 927/2020 e 936/2020 pelo Governo Federal que visam minimizar o impacto financeiro nas empresas e consequentemente garantir a manutenção do emprego e da renda de seus colaboradores;
5. Lembramos ainda, que o Banco do Brasil contrata serviços e não pessoas, de forma que não possui ingerência sobre os empregados Terceirizados, mas tem sempre orientado aos seus fornecedores contratados que adotem as melhores práticas junto aos seus colaboradores, visando não só a mitigação do risco sanitários (conforme OMS), mas também que busquem as alternativas disponibilizadas pelo Governo Federal para a garantia dos empregos e da renda de seus colaboradores. Salientamos, por fim, que as recomendações são ajustadas conforme a evolução da pandemia no Brasil, seguindo as orientações do Ministério da Saúde, OMS e Sociedades Médicas Brasileiras e Internacionais.
Atenciosamente,
Diretoria Gestão da Cultura e de Pessoas
Ética e Relações de Trabalho
Negociação Coletiva e Relacionamento com Sindicatos