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Para comemorar o Dia da Mulher, preparamos uma surpresa para você, associada!

Ocasiões especiais, se forem autênticas ficarão eternizadas em nossa memória. Um chocolate delicioso nos proporciona essa experiência sensorial e afetiva. Assim, para comemorar o Dia da Mulher, preparamos uma surpresa especial para você, associada!!

A bancária e financiária sócia do Sindicato, munida de sua carteira de identidade, deve se dirigir ao Balcão de Informações do Giassi da Dr. João Colin entre os dias 5 e 11 de março. Lá, assinará uma listagem e receberá a sua homenagem!

E as agências das cidades fora de Joinville?

Para as agências localizadas nas cidades de Garuva, Itapoá, São Francisco, Araquari, Barra do Sul e Barra Velha a Central de Atendimento enviará via correio para cada unidade.

Quem estiver de férias ou licença deve comunicar a Central para agendar retirada até o dia 21 de março, mandando uma mensagem para o Whatsapp 47 9 9723-2128.

Que o dia 8 de março seja um dia de profunda reflexão para todos nós.

Enquanto a taxa de desemprego foi de 9% para os homens no trimestre encerrado em dezembro de 2021, a das mulheres foi de 13,9%. Por cor ou raça, a taxa de desemprego foi de 9% para os brancos, bem abaixo da taxa para os pretos (13,6%) e pardos (12,6%). Já o rendimento médio das mulheres foi de 81% do rendimentos médio dos homens; no caso das mulheres negras em comparação com os homens brancos essa diferença é ainda maior: elas ganham em média 61,2% do que a renda média deles.

As mulheres também foram as maiores vítimas da crise agravada pela pandemia de coronavírus. Segundo estudo da Gênero e Número e da Sempreviva Organização Feminista, 50% das mulheres passaram a se responsabilizar pelo cuidado de alguém na pandemia; e essa responsabilização pelos cuidados da casa e de criança ou idosos dificultou ainda mais a participação da mulher no mercado de trabalho.

Queremos o fim da violência contra a mulher e do feminicídio!

Viva as mulheres!


O DIA DA MULHER

O dia 8 de março é o DIA DA MULHER TRABALHADORA. É o resultado de uma série de fatos, lutas e reivindicações das mulheres por melhores condições de trabalho e direitos sociais e políticos, que tiveram início na segunda metade do século XIX e se estenderam até as primeiras décadas do XX.

No dia 8 de março de 1857, trabalhadores de uma indústria têxtil de Nova Iorque fizerem greve por melhores condições de trabalho e igualdades de direitos trabalhistas para as mulheres. O movimento foi reprimido com violência pela polícia. Em 8 de março de 1908, trabalhadoras do comércio de agulhas de Nova Iorque, fizeram uma manifestação para lembrar o movimento de 1857 e exigir o voto feminino e fim do trabalho infantil. Este movimento também foi reprimido pela polícia.

No dia 25 de março de 1911, cerca de 145 trabalhadores (maioria mulheres) morreram queimados num incêndio numa fábrica de tecidos em Nova Iorque. As mortes ocorreram em função das precárias condições de segurança no local. Como reação, o fato trágico provocou várias mudanças nas leis trabalhistas e de segurança de trabalho, gerando melhores condições para os trabalhadores norte-americanos.

Porém, somente no ano de 1910, durante uma conferência na Dinamarca, ficou decidido que o 8 de março passaria a ser o “Dia Internacional da Mulher”, em homenagem ao movimento pelos direitos das mulheres e como forma de obter apoio internacional para luta em favor do direito de voto para as mulheres (sufrágio universal). Mas somente no ano de 1975, durante o Ano Internacional da Mulher, que a ONU (Organização das Nações Unidas) passou a celebrar o Dia Internacional da Mulher em 8 de março.

Objetivo da Data

Ao ser criada esta data, não se pretendia apenas comemorar. Na maioria dos países, realizam-se conferências, debates e reuniões cujo objetivo é discutir o papel da mulher na sociedade atual. O esforço é para tentar diminuir e, quem sabe um dia terminar, com o preconceito e a desvalorização da mulher. Mesmo com todos os avanços, elas ainda sofrem, em muitos locais, com salários baixos, violência masculina, jornada excessiva de trabalho e desvantagens na carreira profissional. Muito foi conquistado, mas muito ainda há para ser modificado nesta história.

Conquistas das Mulheres Brasileiras

Podemos dizer que o dia 24 de fevereiro de 1932 foi um marco na história da mulher brasileira. Nesta data foi instituído o voto feminino. As mulheres conquistavam, depois de muitos anos de reivindicações e discussões, o direito de votar e serem eleitas para cargos no executivo e legislativo.

Marcos das Conquistas das Mulheres na História

– 1788 – o político e filósofo francês Condorcet reivindica direitos de participação política, emprego e educação para as mulheres.

– 1840 – Lucrécia Mott luta pela igualdade de direitos para mulheres e negros dos Estados Unidos.

– 1859 – surge na Rússia, na cidade de São Petersburgo, um movimento de luta pelos direitos das mulheres.

– 1862 – durante as eleições municipais, as mulheres podem votar pela primeira vez na Suécia.

– 1865 – na Alemanha, Louise Otto, cria a Associação Geral das Mulheres Alemãs.

– 1866 – No Reino Unido, o economista John S. Mill escreve exigindo o direito de voto para as mulheres inglesas.

– 1869 – é criada nos Estados Unidos a Associação Nacional para o Sufrágio das Mulheres.

– 1870 – Na França, as mulheres passam a ter acesso aos cursos de Medicina.

– 1874 – criada no Japão a primeira escola normal para moças.

– 1878 – criada na Rússia uma Universidade Feminina.

– 1893 – a Nova Zelândia torna-se o primeiro país do mundo a conceder direito de voto às mulheres (sufrágio feminino). A conquista foi o resultado da luta de Kate Sheppard, líder do movimento pelo direito de voto das mulheres na Nova Zelândia.

– 1901 – o deputado francês René Viviani defende o direito de voto das mulheres.

– 1951 – a OIT (Organização Internacional do Trabalho) estabelece princípios gerais, visando a igualdade de remuneração (salários) entre homens e mulheres (para exercício de mesma função).

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